sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Lupus


Nome: Lupus Wild
Idade: Desconhecida, mas aparenta ter cerca de 20 anos
Origem: Hades
Lupus Wild é um guerreiro da dimensão de Hades, também conhecido como Submundo. É para lá que vão as almas daqueles que morrem em Ernas, o mundo mortal onde se passam as aventuras da Grand Chase. As almas malignas acabam aprisionadas em uma prisão, onde devem passar a eternidade se arrependendo de seus pecados. Já as almas boas vivem livremente, aguardando pela sua reencarnação, ao lado dos nativos da dimensão, os seres conhecidos como Haros.
Lupus faz parte de uma família da tribo dos Haros, cujos membros sempre atuaram como guardiões do Submundo. Quando ainda era criança, seu pai era um famoso Caçador de Recompensas, os guerreiros responsáveis por deter os seres sombrios que por ventura consigam escapar de Hades. Para Lupus, ele era o maior herói do mundo e o modelo no qual espelhava todos os seus sonhos.
Contudo, esses sonhos foram destruídos tragicamente quando, durante uma missão que o levou ao mundo de Ernas, seu pai acabou se envolvendo com uma humana e abandonando Lupus por contaprópria, nunca mais regressando a Hades. Isso traumatizou profundamente o garoto e fez com que Lupus crescesse para se tornar um jovem cínico e amargurado, incapaz de confiar novamente em outras pessoas. Por isso, ele não acredita em amizade e detesta que tentem se aproximar dele, preferindo sempre agir sozinho a depender dos outros. Para Lupus, a única pessoa em que ele pode confiar é em si mesmo.
1ªClasse do lupus
Os Caçadores de Recompensas são os guerreiros de Hades responsáveis por perseguir os espíritos malignos que consigam escapar da prisão do Submundo. Estes guerreiros possuem habilidades especiais, capazes de enviar os fugitivos de volta para o Submundo, ou mesmo exorcizá-los permanentemente, dependendo da situação.
Entre os Caçadores de Recompensas mais famosos de Hades se encontrava o pai de Lupus. Entretanto, enquanto para os Haros ele ainda é visto como um herói, para Lupus ele é uma pessoa detestável, que o ensinou o significado da palavra traição ao abandoná-lo à própria sorte. Lupus nunca perdoou o pai por isso e passou a odiá-lo ainda mais quando descobriu que ele teve outro filho, um mestiço, com a mortal com quem ele ficou em Ernas.
Lupus chegou a ir atrás desse mestiço apenas para encontrá-lo aprisionado como uma aberração numa espécie de circo. Enojado diante da criatura fraca e patética que era seu meio-irmão, Lupus o abandonou à própria sorte.
Para apagar de uma vez por todas qualquer memória a respeito do pai, Lupus decidiu se tornar um Caçador de Recompensas ainda mais famoso e popular do que ele, tomando para si a posição e o status que uma vez foram de seu progenitor. Armado com suas pistolas Scarlet, Lupus passou a ir atrás dos contratos mais perigosos, perseguindo os espíritos malignos mais poderosos que podia encontrar. Essa obsessão acabou o levando de volta ao mundo de Ernas, quando o diabólico espírito de Zidler e seu Circo dos Pesadelos escaparam do Submundo.
Enquanto perseguia as criaturas do Circo, Lupus finalmente compreendeu que, quando elas ainda eram vivas, haviam sido mortas pelo poder da “Chama Azul”, uma energia mística que era característica do seu pai. Determinado a encontrar a fonte daquele poder, qual não foi a surpresa de Lupus ao descobrir que o responsável não era seu pai, mas na verdade seu meio-irmão, agora bem mais poderoso do que quando o viu pela última vez.



Zero


Nome: Zero Zephyrum
Idade: Incerta, mas aparenta ter mais do que 20 anos
Origem: Dimensão do Submundo
Zero é reservado, e tem imensa dificuldade em expressar seus sentimentos. Isso porque ele se mantem inseparável de sua companheira Grandark, uma poderosíssima espada mágica sapiente que possui ela própria uma personalidade muito forte.
Parte de seu passado ainda é um mistério justamente porque Zero não costuma falar sobre ele. O rapaz aparenta conhecer golpes especiais que são marca registrada da família Sieghart. Contudo, parece ter vindo da mesma dimensão de Dio, e suas orelhas pontiagudas indicam que o rapaz não é humano.
Extremamente recatado, Zero não parece ter um objetivo próprio a não ser seguir os desígnios de sua espada. E se há algo que Grandark deseja com todas as forças, é destruir sua rival, a espada mágica Eclipse, empunhada pelo asmodiano Duel.
Durante a 1ª Guerra Mágica entre Calnat e as Tribos Demoníacas, enquanto Dio lutava ao lado das forças rebeldes, outro asmodiano extremamente poderoso foi o responsável por unificar a maior parte das Tribos Demoníacas e em liderá-las para atacar o reino dos humanos. Seu nome era Duel.
Armado com a lendária espada mística, Eclipse, Duel era praticamente invencível. Fortalecido pela sede de sangue que a espada gerava, Duel vitimou sem piedade todos aqueles que se puseram em seu caminho. Para punir seus inimigos, chacinou inclusive inocentes, destruindo famílias inteiras para desencorajar outros asmodianos a se oporem à sua vontade.
Isso despertou a fúria e inveja do grão mago Oz Reinhardt, um asmodiano ancião que ao mesmo tempo em que não tolerava os métodos de Duel, invejava imensamente o seu poder. Foi então que Oz teve a idéia de criar uma espada tão poderosa quanto a Eclipse, para finalmente possuir o mesmo poder que Duel. Após inúmeras pesquisas e tentativas, o mago finalmente teve sucesso em criar uma nova espada mística. O artefato foi batizado como Grandark.
Contudo, Grandark se mostrou uma espada mais poderosa do que Oz podia esperar. Tão poderosa que desenvolveu consciência e personalidade própria. Seu imenso poder a tornou extremamente orgulhosa e prepotente, ao ponto dela não aceitar que Oz, com seu corpo velho e frágil, a empunhasse. Não se dando por vencido, Oz decidiu que se ele não era capaz de utilizar a espada, ele encontraria, ou criaria, aquele que fosse capaz de fazê-lo!
Os séculos se passaram e não se teve mais noticias do grão mago. Porém muitos rumores começaram a rondar no submundo, contando histórias sobre um silencioso Andarilho que vagava por toda parte empunhando uma enorme espada emanando uma forte energia sinistra. Todas as histórias tinham sempre um fator em comum. O fato que o jovem nunca abria a boca, exceto para fazer uma única pergunta: “onde está Eclipse?”.
Não deve ser coincidência o fato de que, agora que Duel e sua espada se encontram novamente em atividade na dimensão dos mortais, um andarilho chamado Zero tenha surgido em seu encalço, mostrando ser capaz de empunhar a lendária Grandark.

Zero sabe que foi criado num laboratório arcano pelo grão mago asmodiano Oz. E como fruto de um experimento mágico, sentindo-se uma “aberração”, o jovem buscava algum sentido que justificasse a sua existência. Graças à influência daGrandark, que estava interessada em destruir a espada Eclipse, Zero se convenceu que existia para derrotar Duel, e dedicou sua vida para esse objetivo.
Mas quando finalmente o rapaz encontrou o vilão emMjölnir, a capital dos anões em Arquimídia, ele foi impedido por sua própria “aliada” de seguir seu propósito. Acontece que a Grandark percebeu que a força de Zero ainda não chegava nem aos pés da de Duel, que estava ainda mais poderoso e empunhando uma segunda espada mágica, aCrescente. Por isso, Grandark proibiu o rapaz de perseguir o asmodiano quando Duel fugiu com as essências dos deuses.
Zero, cujo objetivo anterior era encontrar Duel para desafiá-lo, focou toda sua energia em um novo propósito: iniciar uma peregrinação em busca de mais poder, para se tornar forte o suficiente para derrotar seu oponente. Infelizmente, perceber que Duel era tão mais poderoso que ele abalou profundamente sua autoconfiança, que já não era grande coisa.
Devido à sua timidez e baixa autoestima, seu “fracasso” deixou Zero ainda mais retraído e cheio de dúvidas a respeito do propósito da sua existência. Ao ponto de o jovem se retrair tanto, que sua personalidade praticamente se extinguiu e desapareceu. Isso irritou profundamente a Grandark, que não viu outra saída senão tomar as rédeas da situação. Assim ela se libertou das amarras metálicas da sua forma de espada, revelando ser na verdade uma entidade ainda mais poderosa do que pensava, e que praticamente se “veste” como uma lâmina para centralizar suas energias.
Se antes a Grandark já influenciava sua mente, ao se tornar o Peregrino, Zero permitiu que ela também passasse a influenciar seu próprio corpo. Mas engana-se quem pensa que isso demonstra apenas a fraqueza do herói. Afinal, o real motivo do aumento do poder da Grandark é que ela passou a se alimentar do desejo retraído que queima profundamente no coração de Zero. O desejo de se tornar tão poderoso ao ponto de Duel não ter mais nenhuma chance contra ele.
E com a Grandark dividindo o controle do seu corpo enquanto Zero abre mão de sua “humanidade” para se focar unicamente em seu anseio por mais poder, ai daqueles que ficarem no caminho dessa dupla.
Arquivo:Peregrino complet.png




Rey


Rey – a guerreira com duas almas

Idade: Apesar de aparentar 18 anos, é tão velha que os humanos não conseguem contabilizar sua idade
Origem: Elyos

Rey é uma asmodiana, vinda da dimensão de Elyos como Dio, seu amigo de infância. Assim como ele, Rey também pertence a uma das famílias mais nobres e prestigiadas dos asmodianos, os Von Crimson. Sofisticada e culta, Rey herdou as poderosas habilidades mágicas de sua família e as desenvolveu de forma incrível, ganhando grande controle sobre a gravidade. Além disso, Rey desenvolveu um poder bastante especial, sendo capaz de invocar outras criaturas das trevas para lhe obedecer.

Sempre protegida por seu mordomo James, que atende a todas as suas vontades, Rey é uma garota esnobe e convencida, muito elogiada por seu povo graças ao seu domínio sobre a magia. Exatamente por ter mais domínio mágico, Rey não gosta muito de participar de confrontos físicos. Estranhamente, ela nutre uma paixão secreta por lutas e adora assisti-las. Por mais que não admita seu gosto secreto, ele é bem visível, tanto que as pessoas ao seu redor costumam se meter em brigas apenas para agradá-la, buscando sua aprovação.

O que ninguém imagina é que, na verdade, esse gosto por lutas foi herdado da segunda alma que habita o corpo da garota, já que Rey é na verdade uma espécie de reencarnação mística da lendária espadachim Edna, antiga amante do herói asmodiano Duel. Edna adorava combates, mas faleceu quando Rey ainda era bem jovem. Acontece que, sem ninguém fora da família Von Crimson saber, Rey havia nascido com uma terrível doença, e seus médicos não lhe davam muitos anos de vida.

Enquanto a Guerra Ancestral explodia em Elyos, quando as Tribos Demoníacas se voltaram contra os asmodianos, o pai da Rey, Peter Von Crimson, também conhecido como o Líder Sanguinário, acabou se retirando da batalha para tentar encontrar algum modo de salvar sua filha. Sem alternativas, decidiu realizar um antigo ritual proibido usando Essências Demoníacas. O que ele não esperava, é que para o ritual funcionar, seria necessário sacrificar outra vida.

Por coincidência, naquele momento, Duel, o herói genocida dos asmodianos havia caído em uma armadilha. Seria o fim do guerreiro, não fosse o sacrifício de sua amada, Edna, uma jovem asmodiana radiante e cheia de energia, que adorava lutas acima de tudo. Edna acabou morrendo no lugar de Duel para salvá-lo, mas antes que seu espírito pudesse se libertar e ir para o submundo de Hades, ela se viu diante de outra garota, muito parecida com ela mesma. As Essências Demoníacas haviam capturado sua alma e a usaram para dar energia ao ritual que estava sendo realizado com Rey. E assim, os espíritos das duas se fundiram em um só.


1ª Classe – Invocadora

Rey cresceu ao lado de Dio, que considerava seu melhor amigo. Aos olhos da menina, ninguém mais poderia mexer com o “bobalhão”, a não ser ela mesma, por isso seu passatempo preferido era importunar o jovem asmodiano. Uma amizade normal para os padrões da outra dimensão. Mas sua doença acabou separando os dois, quando Rey teve que ser isolada para esconder sua fraqueza.

Sua doença parecia estar relacionada com sua herança mágica. Rey havia herdado todo o poder arcano da família Von Crimson, mas tanto poder estava sugando suas forças. À medida que a garota crescia, mais fraca ficava. Para salvá-la, seu pai realizou o ritual proibido que fez com que sua alma se fundisse ao espírito da guerreira Edna, que havia tombado em combate.

Aqueles que acompanharam o desenvolvimento de Rey nos séculos que se seguiram perceberam mudanças sutis no comportamento da garota. Algumas preferências haviam mudado e a asmodiana passou a demonstrar um gosto inesperado por lutas, algo que não era compatível à sua personalidade anterior, que se focava apenas no estudo da magia. Mas isso foi deixado de lado, pois aos olhos de todos, Rey estava curada e cada vez mais poderosa.

Após muitos anos, quando seu pai, Peter Von Crimson, percebeu uma estranha movimentação entre os asmodianos mais destrutivos e o restante das Tribos Demoníacas. Logo, o líder da facção mais violenta desapareceu e o Líder Sanguinário dos Von Crimson percebeu que havia algo de errado, e que os portais que ligavam Elyos e Ernas estavam sendo reabertos. Sabendo que há muito tempo o herdeiro de seus antigos aliados, a família do Desfiladeiro Flamejante, havia se isolado em Ernas para investigar os movimentos dos asmodianos mais violentos, Peter resolveu enviar a própria filha em uma missão: ir ao mundo dos humanos atrás de seu antigo amigo, Dio, e reestabelecer com ele a antiga aliança entre suas duas famílias, aproveitando das informações que o garoto poderia ter.

Com seus poderes de invocadora mais aprimorados do que nunca, e armada com a manopla mística Endless, Rey seguiu para o mundo dos mortais, disfarçando a alegria por ir em busca de seu antigo amigo de infância, sem saber que as primeiras pessoas que ela encontraria seriam justamente os heróis da Grand Chase, e que em seu caminho estaria o amado do seu “outro eu”.



2ª Classe – Encantrix

Enquanto buscava por Dio no mundo dos humanos, a pedido de seu pai Peter Von Crimson, Rey sentiu uma forte energia maligna contaminando a Terra de Prata e se dirigiu para lá, sem saber que na verdade se tratava da energia de Thanatos.

Teimosa como sempre, Rey cismou que encontraria seu antigo amigo naquele continente, e começou a rastrear a energia maligna. O que a garota não esperava é que Endless, sua manopla mística usada nas invocações, acabasse absorvendo aquele estranho poder.

A manopla, uma poderosa arma que está na família Crimson há várias gerações, tem como principal característica facilitar a invocação de magia e seres, ao eliminar a necessidade de seu usuário de ter que desenhar círculos de invocação. Na verdade, eles já estão desenhados na própria manopla, cuja gema mágica acaba servindo para a criação de portais, seja de invocações ou teleporte.

Quando a Endless absorveu as novas energias, seu poder atingiu um novo limite, aumentando ainda mais as forças de Rey. Ao testar seus novos poderes, a primeira coisa que Rey conseguiu invocar da dimensão demoníaca foi Mary Bastião, sua cadelinha de estimação. Quem vê a pequena e nervosa cachorrinha demoníaca, mal pode imaginar que na verdade Mary é um Cão Infernal, com pedigree e tudo, da nobre família Bastião. Com o poder de assumir uma segunda forma voltada para o combate, semelhante a um lobo das trevas, Mary possui um verdadeiro instinto sanguinário, mas é total e completamente fiel à sua mestra, Rey.

Empolgada com sua nova companhia, Rey percebeu que finalmente havia atingido o patamar de uma Encantrix, poderosa invocadora com um conhecimento arcano mais vasto e maior poder de concentração. Prova disso é que, além de agora também ser capaz de conjurar Bastião, Rey aprendeu a abrir portais que conjuram os estranhos Olhudos, criaturas semelhantes a morcegos vindas de sua dimensão.

Não bastasse dominar suas novas invocações e aumentar ainda mais seus poderes mágicos e o controle sobre a gravidade, Rey chegou inclusive a ser capaz de invocar parcialmente Taurus, uma gigantesca besta que aterroriza seu mundo. Restou apenas para seu mordomo James imaginar se sua patroa usaria seus novos poderes contra seus inimigos ou se seria para dar uma lição em Dio quando o encontrasse, devido a todo o trabalho que ele estava dando para ela.


Mari


Mari:Tecnomaga,Duelista,Polaris,La geas.


Mari – a misteriosa sobrevivente de Calnat

Idade: desconhecida
Origem: Calnat

Mari ainda é um dos grandes mistérios da Grand Chase. Encontrada pelo grupo a caminho do Altar da Destruição, Mari não possuía nenhum traço de sua memória. De semblante apático e inexpressivo, e olhos heterocromáticos que não deixam transparecer quase nenhuma emoção, talvez o fato de não se lembrar de absolutamente nada é que alimente a maior motivação da garota: a busca pelo conhecimento.

Sempre com um livro a tira colo, Mari procura analisar tudo de forma fria e científica para tentar compreender o mundo ao seu redor e demonstra uma grande devoção pela pesquisa. O que é inegável ao seu respeito é sua capacidade de mesclar tecnologia avançada e magia, traços característicos do antigo e extinto povo de Calnat, o maior reino tecnológico que já existiu no passado, antes de desaparecer misteriosamente em uma gigantesca explosão.

Ao que tudo indica, a menina é a última sobrevivente de Calnat, mas seu passado ainda guarda muitos mistérios.


1ª Classe – Tecnomaga

Ao partir para pesquisar informações que ela havia descoberto em antigos livros, Mari se encontrou com a Grand Chase. Um membro em especial lhe chamou a atenção... Tinha cabelos pretos e desarrumados, e um ar de arrogante. Mesmo sem recordações de seu passado, Mari sentia que, de alguma forma, algo a ligava àquele rapaz. “Imortal” foi como lhe chamaram. Aquele nome ecoou em seu pensamento por alguns instantes, e sem nem mesmo saber o motivo, Mari achou melhor se juntar à Grand Chase para poder pesquisar mais sobre o rapaz.

Por muito tempo Mari permaneceu sozinha, envolta em suas leituras, satisfazendo sua inquieta curiosidade, e em conjunto com suas habilidades mágicas naturais, foi capaz de recriar algumas das antigas invenções de Calnat. Mari não se recorda do motivo de seu antigo reino ter sido destruído, mas é capaz de comandar com perfeição a tecnomagia, mesclando energia arcana com o uso de aparatos tecnológicos.

Para isso, a Tecnomaga utiliza um Manual, um tomo mágico capaz de conjurar e controlar armas e aparelhos tecnológicos.



2ª Classe – Duelista

Há muitos anos, quando Calnat travou uma gigantesca guerra contra a outra dimensão, os tecnomagos do reino descobriram que tinham uma séria desvantagem. Suas magias arcanas requeriam uma grande quantidade de recursos, algo extremamente difícil de conseguir durante o calor de uma batalha.

Quando tudo parecia perdido, o maior tecnomago de Calnat conseguiu contornar o problema, criando um artefato especial: um Revólver mágico que concentrava a energia de seu usuário em munição mágica.

O revólver possibilitou o combate de uma forma assombrosamente eficiente mesmo em condições de batalha cerrada, uma vez que tinha munição infinita, limitada apenas pela força mágica de seu portador. Seu único defeito é que a conversão de energia exigia muito do equipamento, que precisava ser resfriado de tempos em tempos para dissipar o calor gerado pelo intenso fluxo de energia convertida.

A arma era utilizada somente por uma força de elite entre os tecnomagos, conhecidos como "Duelistas", que era mobilizada para enfrentar os adversários mais temidos e perigosos. Graças à vantagem das pistolas mágicas, a guerra teve fim com a vitória para os tecnomagos. Os Duelistas foram saudados como heróis do reino, mas a comemoração foi breve.

Pouco tempo depois da vitória, uma explosão varreu o reino de Calnat e todos os seus vestígios foram eliminados da região de Arquimídia, exceto alguns poucos fragmentos e uma única sobrevivente: uma garota de cabelos azuis e olhos heterocromáticos.

Ao que se pensava, toda a tecnologia de Calnat estava perdida para sempre, incluindo o conhecimento sobre o Revólver mágico. Porém, os engenhosos anões da região conseguiram recriar uma réplica deste antigo artefato, que chegou às mãos de Mari.

Surpreendentemente, a garota dominou rapidamente todos os segredos da arma e demonstrou uma habilidade semelhante à dos lendários Duelistas. Um mistério pairou no ar: será que Mari fazia parte deste grupo de Elite, antes da explosão de Calnat? Mas como isso seria possível, se a 1ª Guerra Mágica ocorreu a cerca de 600 anos atrás e a garota ainda parece tão jovem? Se não, como pôde dominar uma arma tão complexa em tão pouco tempo? O mistério sobre Mari persistia, apesar de não se discutir a eficiência letal da Duelista!



3ª Classe – Polaris

Antes da 1ª Guerra Mágica, a alta sociedade de Calnat era formada por guerreiros valorosos que não temiam o inimigo e dedicavam boa parte de seu tempo ao estudo. Eram conhecidos como “Polaris” – que na língua de Calnat significa “aquele que lidera”.  Os nobres estavam dentre os poucos que detinham permissão para pesquisar novas magias e produzir novas máquinas e suas contribuições foram decisivas para a vitória de Calnat.

Durante um de seus sonhos, misturados com flashes de memória, Mari se viu em uma sala cheia de protótipos e máquinas inacabadas. A garota sentia-se confortável ali, em um ambiente amigável e estranhamente fami/liar... Mas, que lugar seria aquele? A visão que tinha da sala escura não era nítida. Mas uma voz era bem nítida, murmurando uma única palavra “Polaris! Polaris!”.

Motivada pelo sonho, assim que acordou Mari se dedicou a pesquisar mais sobre aquele título, que lhe soava tão familiar. Não demorou para encontrar passagens em seus tomos sobre as  habilidades que os Polaris possuíam. Ao descobrir que era capaz, ela mesma, de controlar uma das Marretas tecnológicas ancestrais que esses guerreiros usavam em combate, Mari despertou novas habilidades e ela passou a ser capaz de empunhar o poder de Polaris.



4ª Classe – La Geas

A busca por Astaroth levou o grupo da Grand Chase até a mítica região de Arquimídia. Ali, enquanto investigavam a nova invasão das Tribos Demoníacas vindas da outra dimensão, os heróis se aprofundaram numa das ruínas restantes do antigo reino de Calnat. No momento em que pisou novamente o solo de sua terra natal, Mari desmaiou. Enquanto estava inconsciente, sua mente entrou em contato com a Pedra da Alma, recuperando todas as suas memórias perdidas.

Mari se recordou que em Calnat haviam conseguido armazenar a própria energia divina dos deuses, criando assim as Pedras da Alma, poderosos núcleos de poder capazes de muitos feitos. Contudo, tanto poder exigia grande responsabilidade e apenas aqueles especialmente capazes de lidar com tal força divina poderiam evitar que seu uso terminasse em tragédia. Uma tragédia, neste caso, de proporções absurdas, como a que resultou na destruição de Calnat, tanto tempo atrás.

Ao aceitar para si mesma o fardo de incorporar o poder dos deuses e controlar a Pedra da Alma, Mari absorveu para si mesma essa incrível energia, transformando-se em La Geas, aquela que está um passo mais próximo dos deuses em relação aos humanos comuns.  Tudo para proteger o mundo que ela passou a apreciar enquanto se aventurava ao lado da Grand Chase, e também as pessoas que se tornaram muito preciosas para a garota (talvez principalmente um certo rapaz em especial?).

Manipulando com facilidade essa energia divina e criando quantas Pedras da Alma precisar, Mari também finalmente foi capaz de estabilizar sua W.D.W. A arma, que antes a garota conseguia controlar por alguns breves instantes passou a usar as Pedras como combustível e se tornou mais poderosa do que nunca. Como La Geas, Mari é capaz de controlar facilmente suas quatro lâminas como também converter a W.D.W. num canhão de energia.

Assim, Mari passou a acessar habilidades incríveis, especialmente desenvolvidas para enfrentar os habitantes da dimensão sombria. Mas ao mesmo tempo, se viu presa ao enorme fardo de ser responsável por tamanho poder. De agora em diante, Mari precisa estar sempre no controle e usar suas habilidades com muita sabedoria para evitar que a tragédia que se abateu em seu antigo reino se repita. Um pequeno deslize, e ela mesma pode se tornar a responsável pela destruição do mundo que escolheu proteger.



Data:12/10/12.
Ligue para esse numero se tiver duvidas:88765868.

tudo sobre o personagen dio do grand chase.

Nome:Dio Burning Canyon

Idade: sua idade não pode ser calculada com parâmetros humanos. Aparenta ter 18 anos.
Origem: Elyos

Dio é um habitante da dimensão mágica de Elyos, desconhecida por quase todos os humanos e dominada por criaturas demoníacas e energias arcanas. Membro da raça conhecida como asmodiana, seu povo hoje em dia comanda as Tribos Demoníacas existentes naquela dimensão.

Na verdade, as Tribos Demoníacas foram criadas para manter o equilíbrio do universo e sua função é causar a destruição. Mas entre os asmodianos, existem aqueles que acreditam no processo natural de destruição das coisas e aqueles que gostam de causar essa destruição à força, conhecidos como os moderados e os agressivos. Dio é o herdeiro da imponente família do Desfiladeiro Flamejante, que sempre apoiou a visão mais moderada da destruição.

Seu comportamento pode parecer rude e egoísta, ou até mesmo um pouco selvagem para algumas pessoas, mas deve se levar em conta que é muito difícil compreendê-lo se usados os valores humanos como base de comparação, já que a moral e os atos da sua raça são bem diferentes.

Séculos atrás, quando sua dimensão ainda era ligada ao mundo de Ernas através de vários portais, um exército demoníaco invadiu o mundo dos humanos e travou uma gigantesca batalha contra o reino de Calnat, o mais avançado de sua época. Como resultado dessa guerra, que ficou conhecida como a 1ª Guerra Mágica, as Tribos Demoníacas perderam e viram os portais que ligavam sua dimensão ao mundo dos mortais serem selados, aprisionando muitos deles em Ernas.

Dio fazia parte dos clãs que se opuseram ao ataque do seu povo contra Calnat. Ele havia sido enviado para Ernas para vigiar como a batalha estava se desenrolando e reportar de volta para sua família. Infelizmente, foi pouco depois de ele ter entrado em Ernas que as Tribos Demoníacas sofreram sua derrota e os portais para Elyos foram selados, prendendo também o jovem asmodiano no mundo dos humanos. Ao mesmo tempo em que os portais foram fechados, Dio viu seus poderes também sendo selados, e assim não teve forças para voltar para sua dimensão, ficando isolado em companhia de seu mordomo, Alfred, e seu incômodo criado, Sebastian.

Graças ao seu temperamento arrogante e orgulhoso, enquanto estava preso em Ernas, Dio impôs a si mesmo a nova missão de vigiar os Portais Dimensionais para garantir que eles continuassem lacrados. Assim ele planejava impedir que uma nova guerra entre os mundos corresse o risco de acontecer.


1ª Classe – Profano
A função das Tribos Demoníacas de Elyos e, portanto dos asmodianos, era zelar pelo processo de destruição natural do universo. Assim eles ajudavam a manter o frágil equilíbrio entre os mundos, mesmo quando isso significa o extermínio de raças inteiras.
Após a Guerra Ancestral que lançou as outras Tribos Demoníacas contra os asmodianos ter chegado ao fim com a vitória destes últimos, as famílias asmodianas que pregavam ativamente a destruição começaram a ganharmais poder sobre as famílias moderadas.
Quando o agressivo líder Heitarus Cratsus apontou o perigo da existência da Civilização Celeste de Ernas os asmodianos moderados foram pegos de surpresa. Heitarus dizia que a existência de seres tão avançados em magia e tecnologia era uma ameaça para a dimensão de Elyos e todas as Tribos Demoníacas. Assim ele reuniu um exército e invadiu a região de Arquimídia através de portais dimensionais, disposto a exterminar todos os humanos que lá viviam.
A família de Dio fazia parte do grupo que era contra esse tipo de ação, e por isso eles foram marcados como profanos pelas outras Tribos mais agressivas de Elyos. Dio acabou sendo enviado por sua família para investigar o que estava acontecendo no mundo de Ernas, e tentar descobrir os verdadeiros planos de Heitarus, e assim ele cruzou o Portal Dimensional, deixando a Dimensão Mágica para trás.
Pouco depois, o impensável aconteceu, e o exército das Tribos Demoníacas, que parecia ser muito superior aos humanos, foi dizimado. Como resultado, os portais que ligavam os dois mundos foram selados, cortando para sempre o contato com as energias mágicas de Elyos e afetando assim os poderes de Dio, que ficou preso em Ernas.
Marcado como Profano por ter se agido contra as Tribos Demoníacas, Dio nunca abdicou de seu orgulho, e manteve sua vigília nos Portais Dimensionais para que eles nunca mais fossem abertos. Depois de muito tempo, Dio sentiu que as energias arcanas de Elyos estavam novamente se infiltrando no mundo de Ernas. Armado com sua Deathstar  e acompanhado de seu mordomo, Alfred, e seu serviçal, Sebastian, Dio decidiu investigar o que estava acontecendo, pronto para impedir que as barreiras entre os mundos se abrissem e uma nova guerra tivesse início.
2ª Classe – Drakar
Em Elyos, o termo Drakar é utilizado para se referir aos guerreiros de elite que permanecem na linha de frente, sendo os primeiros a enfrentar as tropas inimigas com muita selvageria.
Em Arquimídia, portais dimensionais começaram a se abrir entre os mundos, e tropas de Tribos Demoníacas mais uma vez invadiram Ernas espalhando a destruição. O único guerreiro capaz de enfrentar o avanço das criaturas demoníacas parecia ser o próprio Dio.
Para sua sorte, ele de repente sentiu seus poderes se tornarem um pouco mais fortes, já que a barreira entre as dimensões começava a se romper. Mesmo assim, sozinho ele não era páreo para o grande número de inimigos, o que se tornou claro quando as Tribos Demoníacas dizimaram uma das cidades dos Anões.
Dio então percebeu que precisava tomar providências maiores para deter o total enfraquecimento da barreira entre as dimensões. Diante do sentimento de urgência, ele liberou sua fúria, tornando-se finalmente capaz de manipular mais forças sinistras. Fortalecendo o poder da sua Deathstar e aumentando ainda mais suas habilidades, Dio se tornou tão selvagem quanto poderia ser um Drakar.

3ª Classe – Leviatã
Enquanto lutava para destruir o Portal Dimensional que foi aberto entre Ernas e Elyos no antigo reino esquecido de Calnat, Dio finalmente encontrou a Grand Chase, que o ajudou a vencer essa batalha. Os guerreiros convenceram-no a se unir ao seu grupo, pois assim poderiam deter mais facilmente a invasão das Tribos Demoníacas.
Assim, começaram a viajar pelo continente de Arquimídia, destruindo todos os Portais Dimensionais que encontravam abertos para o outro mundo.
Só que, a cada portal destruído, outros apareciam em outras regiões. Finalmente, a Grand Chase e Dio perceberam que seria impossível lacrar todos os Portais Dimensionais espalhados pelo mundo.
A solução seria cuidar diretamente daquele responsável por reabrir os Portais: o vilão Astaroth em pessoa. Dio então focou toda a sua fúria em encontrar o vilão e detê-lo a todo custo. Ao mesmo tempo, à medida que mais portais foram se abrindo e mais energia mágica de Elyos passou a entrar no mundo de Ernas, Dio viu os selos que também prendiam seus poderes se enfraquecerem cada vez mais.
Faltando pouco para recuperar toda a sua força. O jovem finalmente alcançou a habilidade de um Leviatã, um dos mais poderosos guerreiros das casas nobres de Elyos, associado em sua terra natal com a Inveja, uma das Sete Virtudes Capitais. Com sua Deathstar ainda mais forte, e capaz de ativar sua técnica especial através dos Orbes Demoníacos, Dio agora teria que optar entre usar sua Força Maligna ou focar seus poderes em seu Arsenal Demoníaco para seguir em sua evolução.

  • Dio parece ser um membro de alto nível do seu clã. Esta teoria é reforçada por um dos trailers que o mostra sentado num trono. Mais evidencias são mostradas pelos seus dois mordomos que aparecem no trailer.
  • Dio e/ou a sua raça tem as seguintes habilidades:
    • Teleporte
    • Telepatia (vista na Ponte Infernal)
    • Voar
    • Criar Buracos Negros
    • Criar grandes e monstruosas mãos
    • Absorver e liberar energia
    • Levitar objetos e outras pessoas
    • Grande habilidade com diversas armas
    • Criar Portais que podem ser atravessados (ex: [habilidade]Lâmina Afiada)
    • Materializar armas demoníacas
  • Na atualidade, o Dio selou os seus poderes depois da destruição de Calnat e no final das Guerras Mágicas. Com o passar do tempo, as suas habilidades interiores começaram a voltar sozinhas.
4ªClasse do Dio.

Há muito tempo, durante a lendária Guerra Mágica, ele recebeu a simples missão de espionar as atividades dos outros membros da sua raça no mundo de Ernas. Ele falhou nessa missão. Com o fim repentino da guerra, este jovem se viu separado de sua família e antigos amigos, selado numa dimensão à qual não pertencia.

Seus poderes também foram selados e, enfraquecido, ele encontrou apenas uma alternativa para justificar sua permanência naquele mundo que o via como um ser maligno: garantir que seus irmãos nunca mais causassem outra guerra como aquela! Por anos ele permaneceu isolado, sentindo apenas a ira crescer em seu interior, até que finalmente voltou a sentir as energias da sua própria dimensão. Até que suas habilidades foram finalmente necessárias e ele então teve a oportunidade de mostrar seu poder em batalha. Até ele conquistar novos companheiros!

Muito em breve, Dio terá a chance de libertar toda a ira que veio guardando durante todos esses anos e finalmente revelar seu verdadeiro poder, quando o último selo lacrando suas habilidades for quebrado! Você está preparado para isso? Para ajudá-lo a ficar pronto para esse momento histórico, preparamos alguns eventos especiais para o pré-lançamento da 4ª Classe do personagem! Inclusive, todos os jogadores terão a chance de ganhar todas as classes do Dio que ainda não tinham, inclusive a inédita Asmodeus!